Gilberto Abreu, presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), explica que a ideia inicial é que a LIG e o CRI sejam instrumentos de mercado, e possam ser destinados a projetos mais caros, enquanto os recursos da poupança e do FGTS seriam cada vez mais voltados para o crédito direcionado - ou seja, seus recursos seriam destinados a unidades mais baratas ou de cunho social.
Hoje, as duas principais fontes de financiamento imobiliário são a poupança e o FGTS, que representam 78% do total de recursos disponíveis. A LCI e CRI representam 22% dos recursos utilizados no financiamento imobiliário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.