SÃO PAULO - O ano de 2018 foi intenso em todos os mercados, influenciado por grandes eventos como greve dos caminhoneiros e eleições, que elevaram a volatilidade e limitaram a atratividade dos ativos, tanto na renda variável como na renda fixa, esta impactada pela queda das taxas de juros.
Arthur Vieira de Moraes, professor do InfoMoney Educação, explica que, assim como nos outros ativos, 2018 não foi um grande ano para os fundos imobiliários, mas em termos de crescimento e consolidação de indústria “foi um ano sensacional”, registrando 73% mais investidores.
Para 2019, porém, as perspectivas são melhores. “Muito dinheiro foi captado ao longo de 2018 e provavelmente também será neste ano. Essa indústria vai crescer e os grandes se tornarão maiores, mais diversificados e com mais qualidade. A taxa de juros parece que vai ficar comportada, não deve subir muito”, diz. E completa: “A economia girando como um todo é positiva para os fundos imobiliários”.
Em entrevista ao Yubb, o especialista em fundos imobiliários explicou a diferença entre fundos de tijolos e fundos de papel, assim como cada perfil de investidor pode aproveitar esse momento favorável da indústria de FIIs. Confira o vídeo completo no player acima.
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